Como tantas mulheres, Diana sofre dores horríveis há anos. Todos os meses surge a mesma pergunta: "Porquê tanta dor e desconforto se estou saudável?"
O que a princípio era só para ela curiosidade, depois torna-se uma jornada emocional para as raízes mais profundas da feminilidade e da vida.
O filme "The Moon Inside You" é um olhar sobre esse tabu e questiona a realidade social de mulheres e homens de uma forma mais profunda do que a sociedade está disposta a admitir. Encara o conceito de "etiqueta menstrual" - como lhe chama o autor, um filme com grandes doses de humor e auto-ironia, que aborda a questão por meio de referências pessoais e colectivas, desafiando, assim, os nossos preconceitos sobre o que é a feminilidade.
No filme, mulheres falam de saídas para reduzir a tensão e a dor. Uma delas conta que ficou dependente de álcool, porque bebia para se sentir melhor. Uma professora de ioga ensina que massagens nos seios podem ser um belo remédio para as cólicas. Uma dançarina defende os benefícios da dança do ventre. Uma médica garante que masturbação é infalível para acabar com a dor. Num momento de humor, a produção do documentário coloca duas raparigas de calças brancas sujas de sangue a andarem pelas ruas, para testar a reacção de quem passa. Dá para imaginar, não?!
Outro ponto em discussão é o quanto os absorventes femininos são prejudiciais ao meio ambiente. Estima-se que uma mulher vai usar cerca de 11 mil absorventes na su vida fértil, um verdadeiro desastre ecológico.
Vale a pena ver!
O que a princípio era só para ela curiosidade, depois torna-se uma jornada emocional para as raízes mais profundas da feminilidade e da vida.
O filme "The Moon Inside You" é um olhar sobre esse tabu e questiona a realidade social de mulheres e homens de uma forma mais profunda do que a sociedade está disposta a admitir. Encara o conceito de "etiqueta menstrual" - como lhe chama o autor, um filme com grandes doses de humor e auto-ironia, que aborda a questão por meio de referências pessoais e colectivas, desafiando, assim, os nossos preconceitos sobre o que é a feminilidade.
No filme, mulheres falam de saídas para reduzir a tensão e a dor. Uma delas conta que ficou dependente de álcool, porque bebia para se sentir melhor. Uma professora de ioga ensina que massagens nos seios podem ser um belo remédio para as cólicas. Uma dançarina defende os benefícios da dança do ventre. Uma médica garante que masturbação é infalível para acabar com a dor. Num momento de humor, a produção do documentário coloca duas raparigas de calças brancas sujas de sangue a andarem pelas ruas, para testar a reacção de quem passa. Dá para imaginar, não?!
Outro ponto em discussão é o quanto os absorventes femininos são prejudiciais ao meio ambiente. Estima-se que uma mulher vai usar cerca de 11 mil absorventes na su vida fértil, um verdadeiro desastre ecológico.
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